O Vegas, que durou sete anos, ajudou a formar a região que hoje é chamada de Baixo Augusta, junto com os bares Volt e Z Carniceria. Os três empreendimentos amealharam todos os prêmios existentes na grande mídia e transformaram a região da Augusta no lado do centro paulistano, que foi rebatizada de Baixo Augusta e recebeu centenas de milhões de investimento para o seu desenvolvimento imobiliário.
Engenheiro de alimentos, jornalista internacional e político, mestre e doutor em ciência política pela PUC-SP, nunca quis ser empreendedor. Depois de anos como executivo em grandes multinacionais em 2005 foi demitido e iniciou a construção de uma série de projetos bem-sucedidos — alguns nem tanto — em São Paulo.
Na sequência vieram Lions Nightclub e Club Yacht, o último dedicado ao público LGBTQ+. Ambos levaram ainda mais público para um centro de São Paulo que começava a acordar para o entretenimento, e que culminou também em centenas de milhões de reais em investimentos na região e políticas públicas de resgate da região.
O Cine Joia veio em 2012, na região da Liberdade, trazendo de volta um antigo cinema dedicado a cineastas japoneses, e transformando o antigo cinema no primeiro palco de médio porte em São Paulo. Nessa nova encarnação, a casa apresentou centenas de artistas e bandas de renome internacional e nacional.
O Riviera, misto de clube de jazz, bar e restaurante aberto com o chef Alex Atala em 2013, trouxe de volta a São Paulo um dos bares mais icônicos da cidade, epicentro da resistência paulistana na década de 1960 e lugar de encontro da elite intelectual e artística brasileira.
Em 2014 abriu o PANAM, no hotel Maksoud Plaza, o Frank Bar, no mesmo espaço, e o Mirante 9 de julho, abandonado há décadas, em acordo com a prefeitura de São Paulo.
Prêmio de Cidadão de São Paulo Catraca Livre
100 empreendedores mais influentes do mundo Good Magazine.
Homem do ano Revista VIP.
Empreendedorismo para Subversivos Livro publicado pela editora Planeta
Inaugurou um bar nas fundações do Theatro Municipal de São Paulo, o Bar dos Arcos, um dos seus mais bem-sucedidos projetos.
Abriu uma filial do clube nova-iorquino Blue Note no Conjunto Nacional.
Inaugurou um local dedicado a eventos efêmeros, o Ilha, nova empreitada e primeiro projeto de sua agência de experiências Bioma.
Empresta sua experiência de 15 anos para diversas marcas e empresas: constrói as campanhas de verão e inverno da marca de moda Schutz, dirige a campanha de dia dos namorados da joalheria Tiffany & Co., entra no conselho de marca da gigante de moda C&A, cuida da festa de lançamento de um novo banco brasileiro, o C6, trabalha com a marca de chocolates Dengo, e, em parceria com a fabricante de bebidas Diageo inaugura o bar Infini, bar escondido em um dos mais icônicos restaurantes franceses de São Paulo, o La Casserole, de 1954.
A Schutz mergulha em seu DNA urbano e convida Facundo Guerra como diretor criativo do projeto.
Se junta com a Omelete & Co., responsáveis pela CCXP, a maior comic con do mundo, feira de entretenimento com foco na cultura pop e se prepara para resgatar o antigo Cine Ipiranga, abandonado há décadas no centro de São Paulo, para transformá-lo num epicentro brasileiro da cultura pop, geek e nerd.
Arremata a antiga boate Love Story com a ideia de desmistificar o sexo a partir de uma perspectiva estética e com inspiração erótica.
Participação como investidor na temporada do Shark Tank, programa de empreendedorismo produzido pelo Sony Chanel.
Lança o podcast Divã de CNPJ em que empreendedorismo, inovação e tecnologia se entrelaçam em entrevistas com quem está à frente de negócios e projetos inspiradores.
Inauguração do Love Cabaret, ocupando o imóvel da antiga Love Story e iniciando uma nova história – um palco para desejos e corpos diversos, um parque de diversões para adultos.
Estreia como apresentador no programa Shaking the bar pelo Sony Channel, em que 14 bartenders buscam o blend perfeito entre empreendedorismo e coquetelaria.
Facundo Guerra é argentino de nascença, brasileiro & paulistano por escolha e autor de 20 negócios paulistas. Engenheiro de alimentos, jornalista, mestre e doutor em política, acredita que empreender é uma das formas que temos de contar a história de um lugar — e que o produto é a visão de mundo de quem empreende.
Facundo abriu seu primeiro negócio em 2005, o Vegas Club, na Rua Augusta. sua proposta sempre foi usar o empreendedorismo como uma ferramenta para solucionar um problema da cidade; respeitando a história e o significado de cada espaço.
É ferrenho na crença de que para empreender é necessário um propósito maior que o business plan. fugindo da palavra revitalização, busca resgatar o afeto tido por lugares emblemáticos recheados de propósito. Facundo é um dos responsáveis por ressignificar a visão que temos de São Paulo e do paulistano.
Em 2017, facundo contou um pouco da sua história como empresário e destrinchou os acertos e erros de cada negócio através da publicação de seu livro empreendedorismo para subversivos. um guia não-convencional e fugindo de parâmetros engessados para quem almeja ter seu próprio negócio.